terça-feira, 31 de agosto de 2010

Existe fórmula para educar?







 Não esqueço as palavras do pediatra Dr. Felipe Torres, na primeira consulta de Maria Júlia, na época ela com 31 dias de vida, "Kleber, em uma família na relação PAI/MÃE e FILHO, um é mais sonhador, protetor, passivo e o outro mais enérgico, firme nas palavras e atitudes, você terá que ser os dois. AMAR É TAMBÉM COLOCAR OS LIMITES." 
 Como pai solteiro, já ouvi, de várias pessoas fórmulas diferentes para educar a minha filha, mas, trago ao longo dos anos de vida as imagens de convivência pais e filhos que vão me guiando  no intenso desejo de educar da forma certa ou que acredito ser a certa. 
 Nessa busca não posso deixar de lado as experiências profissionais encontrada em livros, revistas e sites.
 Quero destacar a revista CRESCER que tem sido companheira mensal e o livro CRIANDO MENINAS que despertou em mim um olhar mais sensível a diferença na educação feminina. Estou inclusive lendo de novo.
 No dia 16 de agosto, estava em São Paulo e fui a Bienal do Livro, realmente imperdível, lembrei muito da minha mãe e da tia Hiranita, cresci vendo nelas o amor à leitura, herdado da minha avó. Aquele é o paraíso para que gosta de ler, para todas as idades, religiões, estilos e gostos literários.
 Dos livros que comprei, quero destacar: 150 JOGOS PARA A ESTIMULAÇÃO INFANTIL. 
 A busca para a melhor educação de Maria Júlia está apenas no começo... 


 


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